Você já se perguntou por que algumas campanhas de marketing digital parecem funcionar de uma forma mágica, enquanto outras simplesmente não dão resultado, mesmo com um investimento considerável?
O erro (caro) de investir em tráfego pago sem ter uma marca bem posicionada
Muitas vezes, a resposta disso pode estar em uma palavrinha simples, mas extremamente valiosa no mundo do marketing: Estamos falando do funil.
Contar com um funil de marketing bem estruturado é o que separa estratégias que geram resultados concretos daquelas que somente geram curtidas e cliques vazios.
Sem um funil, você pode estar jogando dinheiro fora. Já com o funil, você transforma interesse em vendas, de uma forma bem mais eficiente.
No conteúdo de hoje, vamos te mostrar o que é um funil bem construído, como ele funciona em cada etapa (topo, meio e fundo), e por que os conteúdos soltos, fora de uma jornada, dificilmente trazem retorno real. Vamos lá!? Boa leitura.
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O que é um funil de marketing bem construído
Um funil de marketing é a estrutura estratégica que guia um potencial cliente desde o primeiro contato com a sua marca até o momento da compra, e, idealmente, até a fidelização.
Mas é preciso ter bastante atenção! Afinal, não se trata somente de “seguir uma ordem de posts”. Um funil bem construído acaba levando em consideração:
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- Quem é o seu público-alvo (persona);
- Em que momento da jornada ele está;
- Quais são suas dores, dúvidas e objeções em cada etapa;
- E que tipo de conteúdo ele precisa para avançar rumo à compra.
Em resumo, um bom funil é capaz de organizar a sua comunicação de forma lógica e eficiente, para que você não fale sobre preço antes de gerar valor, nem tente vender antes de conquistar confiança.
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Topo, meio e fundo: entenda as etapas do funil
Um dos maiores erros que vários empreendedores cometem é tratar todos os visitantes da mesma maneira, como se todos já estivessem prontos para realizar a comprar.
No entanto, na prática, cada pessoa está em um estágio diferente. E é aí que entra a estrutura clássica do funil:
Topo do Funil – Atração e descoberta
Aqui o objetivo é chamar a atenção de quem ainda não conhece a sua marca. Normalmente, são pessoas que têm um problema ou interesse, mas ainda nem sabem que sua empresa pode ajudar.
Exemplos de conteúdos:
- Posts educativos e amplos;
- Reels com dicas rápidas;
- Artigos do tipo “como fazer”, “o que é”, “por que”;
- Vídeos com temas gerais do seu setor.
Meio do Funil – Relacionamento e consideração
Nessa fase, você está lidando com pessoas que já te conhecem, já interagiram com seu conteúdo e estão considerando possíveis soluções para o problema delas.
Confira alguns exemplos de conteúdos:
- E-books, guias e materiais ricos;
- Estudos de caso e depoimentos;
- Comparativos entre soluções;
- Bastidores da sua entrega e resultados.
Fundo do Funil – Conversão e fechamento
Aqui estão os leads prontos para realizar a compra. Eles já conhecem sua marca, já pesquisaram, já entenderam o valor do seu serviço, só precisam de um empurrão final.
Confira alguns exemplos de conteúdos:
- Ofertas, condições especiais e bônus;
- Anúncios diretos com call to action (ex: “fale com um especialista”);
- Provas sociais mais fortes (ex: antes e depois, resultados reais);
- Avaliações de clientes, garantias e diferenciais.
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O problema dos conteúdos soltos (e do marketing aleatório)
Agora que você compreendeu como funciona o funil, pense no seguinte cenário:
Uma empresa posta todos os dias no Instagram. Gasta dinheiro com tráfego pago. Tem um bom visual. Mas mesmo assim não vende! Por que isso acontece?
A resposta é que os seus conteúdos estão desconectados entre si. Um dia fala de preço, no outro dá uma dica genérica, no outro mostra um depoimento, sem nenhuma jornada lógica para o cliente seguir.
Tenha em mente que um conteúdo sem jornada é como entregar um mapa sem a rota: o cliente até vê o destino, mas não sabe como chegar lá.
Além disso, esse tipo de comunicação gasta bem mais dinheiro, já que os anúncios devem “forçar” a venda sem antes preparar o público. O resultado disso? Baixo retorno, alto custo por clique e pouca conversão.
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O funil certo economiza dinheiro e acelera seus resultados
Ao investir em um funil bem construído, a sua empresa:
- Atrai o público certo (com muito menos esforço);
- Cria uma jornada lógica até a compra;
- Reduz o custo por lead e por venda;
- Ganha autoridade no mercado;
- Constrói um relacionamento duradouro com o cliente.
E sabe o que é o melhor disso? Tudo isso com menos desperdício e muito mais previsibilidade.
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Conclusão
Atualmente, investir em marketing digital sem funil é como jogar dardos no escuro. Você pode até acertar uma vez ou outra, mas não dá para contar com a sorte. Empresas que crescem com consistência sabem que o segredo está na estratégia, não na quantidade de posts ou no valor do impulsionamento.
Se você quer parar de gastar dinheiro à toa e começar a ver resultados reais, chegou o momento de construir o seu funil de marketing com o auxílio de especialistas.
A Ópcevê está aqui pra isso. Vamos montar uma estratégia que faça sentido para o seu negócio, e que leva o seu cliente do primeiro clique até a compra final, sem atalhos.
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