Empresas como Facebook, Google e Twitter, vão poder ser multados pela União Europeia, caso o bloco econômico entenda que elas não estão agindo para combater deepfakes e contas falsas em suas plataformas. De acordo com fontes da agência “Reuters”, as multas podem chegar a 6% do faturamento global das companhias.
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Segundo algumas fontes, o código de conduta da Comissão Europeia sobre desinformação será atualizado na próxima quinta-feira (16) e terá uma campanha de combate à publicação de mentiras nas redes sociais.
Introduzido no ano de 2018, o código conta com uma execução voluntária e fará parte de um esquema de corregulação. Além disso, deverá ter suas responsabilidades compartilhadas entre as autoridades e seus signatários.
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O que são deepfakes?
Vídeos e imagens criados a partir da Inteligência Artificial, que são capazes de reproduzir a aparência, a voz e até as expressões de um cidadão. O nome “deepfakes” representa a junção de duas palavras:
- Deep Learning: Aprendizado profundo;
- Fake: Falso;
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Ainda segundo fontes, a atualização irá trazer mais exemplos de comportamento de manipulação, como contas falsas e “deepfakes”, que os signatários do código vão ter que combater.
Vale destacar que agora, o código será vinculado às regras mais rígidas da União Europeia, que estão reunidas no “Ato de Serviços Digitais” aprovado pelos 27 países da UE em 2022.
“Do Brexit à guerra russa contra a Ucrânia, ao longo dos últimos anos, redes sociais bem conhecidas têm permitido a disseminação de estratégias de desinformação e desestabilização e mesmo ganhado dinheiro com isso. A desinformação não pode continuar sendo uma fonte de receita”, afirmou o secretário de Indústria da UE, Thierry Breton, que está liderando a campanha do bloco de países contra a publicação de mentiras na internet.
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“O melhor antídoto é cortar o financiamento. As plataformas não podem mais receber um único euro com a disseminação de desinformação. Desmonetização é um ponto importante do código de práticas contra a desinformação”, acrescentou Thierry Breton.
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Com informações do g1.com