A cada ano que passa vemos o investimento em marketing digital crescer cada vez mais. De acordo com a pesquisa “Marketing Digital na América Latina: A experiência do cliente como o centro da estratégia” realizada pela NTT Data e a MIT Technology Review, 70% das companhias da América Latina expandiram os investimentos em marketing digital no ano passado. Com isso, existe a expectativa que o orçamento cresça ainda mais em 2022 e 2023.
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Segundo Cintia Santana, sócia e CGO da PYXIS, “Na internet tudo acontece muito rápido. As preferências dos usuários mudam a cada dia e com o marketing digital não é diferente.”
“Ao pensar nesses investimentos, é interessante acompanhar as tendências e saber o que está em alta neste setor. Só assim é possível traçar boas estratégias de comunicação”, completou Cintia Santana.
E é nessa linha que surgiu o Metaverso, tecnologia considerada como uma das principais apostas que as organizações podem fazer em marketing digital no próximo ano.
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O que é o Metaverso
O metaverso nada mais é do que uma rede de mundos virtuais, que tem o objetivo de replicar a realidade, com foco na conexão social. Mark Zuckerberg, CEO da Meta, é um dos grandes entusiastas da proposta, o chefão acredita que esse é o futuro da internet e que logo logo nós estaremos interagindo dentro desse universo. O objetivo é que as fronteiras entre o físico e o virtual sejam cada vez mais dissolvidas e nossos avatares se tornem uma extensão do nosso corpo.
O metaverso conta com tecnologias de realidade virtual e aumentada para proporcionar a imersão do usuário. Lembrando que elas podem ser acessadas através de acessórios como óculos e manoplas, desde que os mesmos sejam conectados a computadores ou celulares. Algumas empresas já estão até trabalhando para fabricar óculos mais acessíveis e leves. Além disso, também estão estudando possibilidades mais extremas, como um implante no cérebro. Isso eliminaria a necessidade de outros equipamentos.
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Também existem algumas pessoas que denominam o metaverso como experiências sem imersão, ou seja, realizadas através de telas comuns, mas que contam com a parte social. Esse é o caso de mundos virtuais como os jogos Fortnite e Roblox, por exemplo, que podem ser acessados através de computadores, consoles e celulares.
A tecnologia é capaz de unir vários empresários e especialistas em um ponto: para que o metaverso idealizado por Mark Zuckerberg possa dar certo, será necessário uma convergência de outras tecnologias, além do aprimoramento de muitas ferramentas e equipamentos que existem atualmente. Lembrando que isso pode levar até uma década para, de fato, acontecer.
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Ao decorrer deste ano, o metaverso foi um tema bastante popular entre as pessoas. E de acordo com Cintia Santana, em 2023 não será diferente. “Esse universo online possibilita a interação entre o mundo físico e mundo virtual. Muitas corporações já estão investindo nesta estratégia, que deve crescer ainda mais no futuro, priorizando a experiência do consumidor ”, destaca a sócia e CGO da PYXIS.
Quais são as possibilidades do metaverso
- Será possível utilizar acessórios digitais, ampliando a ideia de exclusividade e luxo;
- Os cidadãos vão ter avatares para poder interagir com os outros;
- Videochamada pode se tornar coisa do passado;
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Com informações do site olhardigital.com.br